O mundo da TI tem uma tendência a manter velhos hábitos. E se há um hábito que as empresas parecem não conseguir abandonar, é o Active Directory (AD). Ele existe há décadas, profundamente integrado à forma como as empresas gerenciam acesso, usuários e dispositivos. Mas aqui está o ponto: a TI não é mais a mesma de quando o AD dominava o cenário.
A infraestrutura “cloud-first” (prioridade para a nuvem) está ganhando espaço, e a Microsoft não está mais promovendo o AD com o mesmo entusiasmo. O Entra ID (antigo Azure AD) é agora o queridinho da empresa, à medida que impulsiona os negócios rumo a um futuro movido pela nuvem. Ainda assim, milhares de empresas não conseguem simplesmente cortar o cordão umbilical do AD legado — pelo menos, não por enquanto.
E onde ficam os ambientes híbridos nessa história? As equipes de TI ficam em um limbo, equilibrando a autenticação local com os modelos de segurança baseados na nuvem. E sem uma estratégia clara de identidade híbrida, as coisas podem se desorganizar rapidamente.
É disso que vamos falar hoje.
Como o AD se encaixa no futuro. Por que a identidade híbrida é um grande desafio. E o que as equipes de TI podem fazer para reduzir a dependência do AD legado sem causar um caos total no processo. Vamos lá!
Desafios da Indústria: Por Que o AD Híbrido É Difícil de Gerenciar
As equipes de TI que gerenciam ambientes híbridos de AD andam em uma linha tênue todos os dias. Por um lado, o AD legado ainda desempenha um papel crítico no gerenciamento de identidade e acesso. Por outro, as ferramentas baseadas na nuvem e os padrões de segurança estão sempre mudando. Isso faz o AD parecer um celular antigo em um mundo de smartphones.
O principal desafio é encontrar o equilíbrio certo. Precisamos manter o Active Directory enquanto usamos soluções modernas de identidade. Mas precisamos evitar lacunas de segurança e o caos operacional.
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Organizações Presas Entre o AD Legado e a Identidade em Nuvem
Se o AD fosse apenas uma relíquia do passado, as equipes de TI não estariam tão preocupadas com ele. Mas ele não vai desaparecer da noite para o dia. Muitas empresas ainda dependem do AD para:
- Autenticar usuários nas redes corporativas.
- Aplicar Objetos de Política de Grupo (GPOs) para configurações de segurança.
- Gerenciar permissões de acesso para aplicativos locais e servidores de arquivos.
O problema é que as empresas precisam da flexibilidade da nuvem, mas o AD não foi projetado para isso. E isso significa que a TI precisa se desdobrar para manter os dois mundos em sincronia.
Dois grandes problemas se destacam:
- A sincronização de diretórios é um pesadelo. As equipes de TI lutam para manter o AD local em sincronia com provedores de identidade baseados na nuvem, como o Entra ID. Quando as coisas saem de sincronia, os usuários ficam bloqueados ou as políticas de segurança não são aplicadas corretamente.
- A consistência da segurança se desfaz. Ambientes híbridos dificultam a aplicação dos mesmos padrões de segurança em diretórios AD e em nuvem. Isso cria brechas que os invasores podem explorar.
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Conclusão
A realidade é que muitas empresas ainda precisam do Active Directory para operações essenciais. No entanto, à medida que o mundo da TI caminha para uma abordagem cada vez mais voltada para a nuvem, encontrar o equilíbrio certo entre o AD legado e as soluções modernas de identidade é fundamental. Com a estratégia e as ferramentas certas, as equipes de TI podem reduzir sua dependência do AD sem comprometer a segurança e a eficiência.
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